quarta-feira, 29 de maio de 2013

Como organizar seu tempo? Evite a procrastinação

Muitas vezes, por conta da minha ansiedade, eu paraliso. 
São tantas coisas pra fazer, pra resolver, que não sei por onde começar! 
Mas o problema é que quanto mais a gente adia, mais coisas vão surgindo, e tudo aquilo que não resolvemos, continua lá também. Ou seja, vira a tal bola de neve!

E como é que nós podemos combater essa nossa "desorganização mental"?

Veja se você se reconhece nesta matéria e organize melhor o seu dia com as dicas abaixo! :)
Aprenda a organizar o tempo para evitar a procrastinação. Hábito de adiar tarefas pode provocar doenças (por Thamyres Dias)


Gabriel Coelho agora planeja
tudo com antecedência
(Foto: reprodução)
Quantas vezes você ligou o computador para procurar um documento e, horas depois, ainda estava lá, navegando, sem lembrar o que ia fazer? Ou deixou de arrumar a gaveta do escritório até que a bagunça o impedisse de encontrar sequer uma caneta? Com dias cada vez mais agitados, a procrastinação — ou hábito de adiar tarefas — passou a fazer parte da vida de homens e mulheres. Sem conseguir organizar o tempo, as pessoas acabam sobrecarregadas e com a sensação de que deixaram coisas importantes para trás.

— A constatação de que não se é capaz de dar conta de tudo gera uma enorme frustração e acaba provocando sintomas como cansaço excessivo, baixa auto-estima e desanimo — afirma a psicóloga do Hospital Rio’s Dor, Maria Helena Rocha.

As consequências vão ainda além. Segundo a especialista, doenças como hipertensão, gastrite, dor de cabeça, ansiedade e depressão podem ter início em uma agenda descontrolada.

— Vejo isso quase diariamente. O interessante é que quando a pessoa adoece e se depara com a necessidade de rever a vida, acaba percebendo que podia ter feito diferente, prestado mais atenção em si, priorizado e se organizado melhor. É como aquela música "Epitáfio", dos Titãs — conta a psicóloga.

No processo de mudança, alguns truques podem ser bastante úteis, garante o especialista em gestão do tempo, Christian Barbosa.

— Com o volume de informações e as facilidades tecnológicas, perder o foco é muito fácil. Para começar a aproveitar melhor os dias, o primeiro passo é fazer um planejamento e anotar todos os compromissos em um único lugar — diz.

A técnica funcionou para o estudante de Administração Gabriel Coelho, de 24 anos.

— Chegou um momento em que a necessidade de melhorar minha organização foi enorme. Não conseguia dar conta de tudo: trabalho, estudo, namoro, três bandas. Comecei a programar qualquer tarefa numa agenda. Agora, já sei o que vou fazer com uma semana de antecedência — conta.

                           Aprenda a se organizar melhor! :)


1- Bloqueie um tempo na agenda

Se uma atividade é importante, mas não urgente, marque dia e hora na sua agenda para realizá-la. Reserve como se fosse uma reunião, com hora marcada para começar e terminar. A duração máxima deve ser de três horas.

2- Crie um ritual de execução
Pense em algo que o deixe motivado, aumente sua criatividade e te permita concluir rapidamente uma tarefa. Acender incenso? Ouvir música? Tomar café? Cada pessoa precisa desenvolver seu próprio ritual.

3 - Desconecte-se
Se não precisa de internet para uma tarefa, desconecte-se! Assim, você não tem o impulso de ficar vendo o Facebook, o e-mail etc. Quem nunca teve a experiência de ligar o computador para uma tarefa rápida e só desligá-lo horas depois, sem ter feito nada útil?

4 - Pondere os pontos positivos e negativos

Na dúvida sobre o que deve ser prioridade, escreva em uma folha de papel o que pode acontecer de positivo e de negativo se você não fizer cada tarefa. Assim, fica mais fácil eleger o que pode ser adiado.

5 - Execute pequenas atividades
Experimente começar o dia fazendo coisas menores, de rápida conclusão. Isso com certeza te dará energia para as atividades mais complexas e demoradas.

6 - Recuperando as forças
Não ignore o cansaço. Se sua energia estiver prejudicada, você fica indisposto, sem vontade, seu cérebro não pensa do jeito que deveria. Estabeleça rituais de recuperação, algo que dê um gás quando você estiver exausto.

7 - Deixe um horário para imprevistos
Interrupções e emergências acontecem na vida de todo mundo. Ao planejar sua semana, deixe espaços para esses imprevistos. Nunca lote sua agenda com tarefas.

8 - Uma coisa de cada vez
Proíba-se de fazer mais de uma coisa ao mesmo tempo. Precisou interromper uma tarefa? Conclua a outra mais urgente e só depois volte para a anterior. Quem tenta fazer tudo ao mesmo tempo, perde de 10 a 15% do tempo.

9 - Defina objetivos
O que você quer ganhar com uma organização do tempo? Ficar mais perto do seu filho? Ser promovido no trabalho? Em quanto tempo? Traçar metas e estudar recompensas traz motivação para o processo.

10 - Saiba pedir ajuda
Se nada der certo, considere conversar com um amigo, chefe ou psicólogo. Existem fatores bloqueadores que estão tão escondidos que não conseguimos lidar sozinhos com eles. O importante é não desistir.



sábado, 25 de maio de 2013

Adoção e depressão

Por Karen Terahata

Hoje, dia 25 de maio, comemora-se o Dia Nacional da Adoção. Não sou adotada e nem tenho pessoas na minha família ou círculo de amigos que tenham sido, mas este é um assunto que sempre me interessou bastante, por tudo que acredito representar: doação e amor ao próximo. Bom, mas o tema adoção não tem nada a ver com o blog, certo? Errado! Você já parou pra pensar no que pode acontecer com o emocional de uma pessoa que passa por esse processo?
Então veja só:


Estudo avalia causas e sintomas da chamada "depressão pós-adoção"

Depressão pós-parto não é exclusividade de mamães biológicas. Pais adotivos também podem passar por um período turbulento, segundo um estudo realizado pela Universidade de Purdue, nos EUA. A chamada depressão pós-adoção afeta tanto a vida dos adultos como o bem estar das crianças. Em geral, o problema é causado por expectativas não correspondidas e resposta negativa da sociedade.

"As pessoas geralmente ouvem falar de depressão pós-parto após dar a luz a um bebê, mas o bem estar emocional dos pais adotivos quando a criança chega em casa não é muito falado", diz Karen Foli, co-autora do livro "Depressão pós-adoção: superando os imprevisíveis desafios da adoção", resultado de entrevistas e análise de 21 pessoas que passaram pela experiência. "Neste estudo, a maioria dos pais adotivos que se declararam depressivos após o filho adotivo chegar em casa descreveram expectativas não atendidas ou irreais sobre eles mesmos, as crianças, as famílias ou a sociedade".

Entre os problemas detectados por Karen, estão a tentativa dos pais em se mostrarem superpais, dúvidas quanto à legitimidade, surpresa se o vínculo com o bebê ou a criança não é facilmente estabelecido. Outros fatores incluem expectativas em relação ao apego da criança pelos pais, acordos mal estabelecidos com pais biológicos e a atitude da sociedade com as famílias adotivas. Há também o cansaço decorrente da espera pela criança e a pressão pelo rigoroso processo de adoção

"Alguns pais, por exemplo, não anteciparam que a aproximação com seus filhos seria uma luta, ou que os membros da família e amigos não iriam dar o suporte que pais biológicos desfrutam", explica Karen. "Os sinais e sintomas de depressão incluem humor deprimido, diminuição do interesse ou prazer nas atividades, alteração significativa no peso, dificuldade em dormir ou sono excessivo, sensação de agitação, fadiga, culpa excessiva, vergonha e indecisão". (fonte: site Ciência Diária)


Para tranquilizar e inspirar pais adotivos, vou contar a história da estudante de farmácia Nanda Torezani, de 26 anos, adotada aos oito anos.
A mãe biológica de Nanda era usuária de drogas. Um dia a deixou na casa onde trabalhava como empregada doméstica e nunca mais voltou.  
"Além do problema com as drogas, minha mãe tinha um caráter duvidoso e demonstrava que fui uma gravidez indesejada. Por isso, nunca quis procurá-la", explica. Quanto aos pais adotivos, ela é categórica: "A relação aqui em casa é de pai, mãe e filho, sem adjetivos, sem nada diferente do que acontece num lar em que o amor incondicional exista"!

Nanda Torezani: "Sou muito feliz"!
Extremamente grata por ter sido adotada, hoje Nanda procura retribuir o gesto dos pais dando apoio a outras pessoas que queiram adotar uma criança também. Incentiva inclusive a adoção de perfis menos procurados. "A adoção de crianças com down, TDAH ou síndrome de Aspenger, por exemplo, não é estimulada. É um perfil novo de adoção que ninguém fala, a sociedade enche de preconceito". 

Quanto à depressão pós-adoção, Nanda pede que pais adotivos não se cobrem tanto. "Não existe modelo perfeito de educação, filho adotivo não é condenação de ser traumatizado, nunca será se a verdade prevalecer. Cobranças, superproteção, fantasias de pais perfeitos, isso não pode existir na educação", acredita. "Adoção apenas é uma forma diferente da chegada de uma criança num lar. O amor é incondicional, supera todos os obstáculos, seja filho adotivo sem transtorno, com transtorno, filho biológico, o que prevalece é o amor"! :)

Nanda indica ainda a página do grupo Adoção Tardia e Especial, no Facebook. "Depois que conheci essa página, percebi o quanto a galerinha com down e outras síndromes eram pouco lembradas na hora de adotar".

Indico também o site Adoção Brasil.
E ainda o vídeo: Passo a passo para adotar uma criança.  

Saúde a todos, paz, coragem e solidariedade! ;)

sexta-feira, 24 de maio de 2013

Mulheres somam 75% dos motoristas habilitados com medo de dirigir

Mulheres já representam 75% das pessoas 
que têm medo de dirigir
O motivo é que elas são xingadas por outros motoristas e criticadas até mesmo pelos companheiros. Algumas ficam 30 anos sem dirigir.

Existe solução! :)

O estresse provocado pelo trânsito pode chegar ao ponto de impedir que motoristas com carteira consigam sair com o carro da garagem. De acordo com a Associação Brasileira de Medicina de Trânsito, dois milhões de brasileiros não dirigem por medo, e as mulheres são maioria: 75% das vítimas de fobia de trânsito. O motivo é que elas são xingadas por outros motoristas e criticadas até mesmo pelos companheiros.

Foram 20 anos sem tirar o carro da garagem até que Arlene Placê percebeu que, na verdade, tinha receio de dirigir. "Muita ansiedade, um pouco de insegurança". Ela procurou ajuda. Foi a um centro de treinamento específico para quem já tirou a carteira de motorista, mas tem medo de pegar o carro. Além de reaprender tudo, recebeu apoio psicológico.


"Algumas sofreram situações traumáticas, acidentes graves, xingamento, alguma agressão verbal. Algumas com falta de prática mesmo. Isso tudo vai gerando insegurança", afirma a psicóloga Débora Gonçalves Faria Alves.

Depois de 21 aulas, Arlene voltou ao trânsito
. "A cada dia que eu consigo estacionar, a cada dia que eu volto da escola com o meu filho, eu me sinto bem realizada e com o meu dever cumprido", diz.



(Bom Dia Brasil, exibido em 14/05/2013. Assista e leia a matéria completa)

segunda-feira, 20 de maio de 2013

Fanpage do Sem Transtorno!

Curta a página do Sem Transtorno no facebook e ajude a divulgar esta iniciativa! :)




domingo, 19 de maio de 2013

Transtorno mental pode ser causado por ambiente de trabalho

Pressões e violência no ambiente trabalho: 
terceira causa de afastamento de trabalhadores 
pelo INSS
De acordo com pesquisa, 
a humilhação, perseguição e agressões prejudicam a saúde mental quando ligadas, por exemplo, à alta demanda de trabalho

São Paulo – Um estudo da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP) mostrou de que forma os transtornos mentais podem estar ligados a pressões impostas no ambiente de trabalho.
Esta é a terceira razão de afastamento de trabalhadores pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).


O coordenador da pesquisa, o médico do trabalho João Silvestre da Silva-Júnior, trabalha como perito da Previdência Social há seis anos e, tendo observado a grande ocorrência de afastamentos por causas ligadas ao comportamento, decidiu investigar o que tem provocado distúrbios psicológicos.

O cientista notou que a violência no trabalho ocorre pela humilhação, perseguição, além de agressões físicas e verbais e listou quatro razões principais que prejudicam a saúde mental no ambiente corporativo.

A primeira delas é a alta demanda de trabalho. “As pessoas têm baixo controle sob o seu ritmo de trabalho; elas são solicitadas a várias e complexas tarefas”, disse o pesquisador. O outro aspecto são os relacionamentos interpessoais ruins, tanto verticais (com os chefes), quanto horizontais (entre os próprios colegas).

A terceira razão é o desequilíbrio entre esforço e recompensa. “Você se dedica ao trabalho, mas não tem uma recompensa adequada à dedicação. A gente não fala só de dinheiro. Às vezes, um reconhecimento, um elogio ao que você está desempenhando”, explica Silvestre. O último aspecto citado pelo pesquisador é a dedicação excessiva ao trabalho, que também pode afetar a saúde mental.

A pesquisa coletou dados na unidade de maior volume de atendimentos do INSS da capital paulista, a Glicério. Foram ouvidas 160 pessoas com algum tipo de transtorno mental. Silvestre informa que, entre as pessoas que pediram o auxílio doença nos últimos quatro anos, uma média de 10% apresentava algum tipo de transtorno.

Segundo o Anuário Estatístico da Previdência Social de 2011, mais de 211 mil pessoas foram afastadas em razão de transtornos mentais, gerando um gasto de R$ 213 milhões em pagamentos de benefícios. “Quando você entende o que gera os afastamentos, você pode estabelecer medidas para evitar os gastos”, disse. As doenças mentais só perderam, naquele ano, para afastamentos por sequelas de causas externas, como acidentes, e por doenças ortopédicas.

Em São Paulo, a pesquisa constatou a alta presença de trabalhadores do setor de serviços, como operadores de teleatendimento, profissionais da limpeza e da saúde com doenças mentais. “Mas essa variável do tipo de trabalho não se apresentou significativa no nosso estudo. Ela não apareceu como algo que influencia o aparecimento do transtorno mental incapacitante”, relata.

A pesquisa apontou que o perfil predominante entre os afastamentos foi o feminino e alta escolaridade (mais de 11 anos de estudo). Mas Silvestre alerta para uma distorção, porque as mulheres têm maior cuidado com a saúde, o que aumenta a presença feminina nas estatísticas.

“O sexo feminino apresentar uma maior possibilidade de transtorno mental está relacionado às mulheres terem facilidade em relatar queixas. Reconhece-se que as mulheres procuram os médicos com mais facilidade, elas têm uma maior preocupação com a saúde do que os homens”, contou. De acordo com o cientista, os homens demoram a ir ao médico e, quando vão, encontram-se em situação mais grave.

O fator escolaridade, segundo o estudo, pode afetar a percepção da existência das doenças. A maioria dos afastamentos ocorre com indivíduos de alta escolaridade, pois eles são mais esclarecidos. “As pessoas conseguem ter uma maior percepção de que o ambiente de trabalho está sendo opressor. Quando ela percebe que ali é um local ruim de trabalhar, ela vem a adoecer, a ter o distúrbio psicológico e termina se afastando”, disse.

Para melhorar o clima no trabalho e prevenir doenças, Silvestre recomenda que os profissionais ligados à saúde e segurança do trabalho das empresas tenham consciência sobre onde estão os fatores de risco. Ele sugere também uma melhora da fiscalização por parte dos ministérios do Trabalho e da Saúde.


(Por Fernanda Cruz, da Agência Brasil / Fonte: Exame.com)

sexta-feira, 17 de maio de 2013

Alimentos que aliviam a ansiedade

(ilustração: reprodução internet)
No post anterior ("Alimentos que devem ser evitados por ansiosos") falei sobre os alimentos que nós, ansiosos, infelizmente devemos evitar a todo custo. 

Agora, para tentar compensar, vou dar opções benéficas para a nossa alimentação! ;)

1) Verduras - São alimentos excepcionais para o alívio da tensão e do estresse. Acelga, espinafre, brócolis, couve, folhas de beterraba e folhas de mostarda são algumas das melhores fontes de minerais importantes para melhorar o nosso vigor, como o cálcio, o magnésio e o potássio. Muitas verduras são ricas em vitamina C, que é uma substância muito importante antiestresse.

2) Frutas - Também possuem uma ampla gama de nutrientes que podem aliviar a tensão e o estresse. Morangos, amoras, framboesas, melões e laranjas são excelentes fontes de vitamina C. Uvas e bananas são ricas em cálcio, magnésio e potássio, ótimo para a fadiga e o inchaço. Observação: em fase de muito estresse, coma a fruta, evite os sucos.

3) Féculas
- Batatas, batatas-doces e inhames são carboidratos leves, de fácil digestão para pessoas com ansiedade e tensão nervosa. As féculas são calmantes; ajudam a regular o nível de açúcar no sangue.

4) Legumes - Feijões e ervilhas são excelentes fontes de cálcio, magnésio e potássio, necessários para o bom funcionamento do sistema nervoso. Eles têm também propriedades de relaxamento emocional e muscular. Fontes de proteína, podem substituir as carnes em muitas refeições.

5) Cereais integrais - São fontes de nutrientes estabilizadores do humor. O arroz integral e o milho são boas escolhas para pessoas com sintomas moderados de ansiedade. Alternativas exóticas: quinoa e amaranto.

6) Sementes e nozes - Linhaça, sementes de abóbora, de gergelim, de girassol. São as melhores fontes de ácidos graxos, que, em níveis elevados no organismo, são muito importantes na prevenção da TPM, menopausa, transtornos emocionais e alergias. Observação: como são muito ricas em calorias, devem ser consumidas em pequenas quantidades.
7) Carnes, aves e peixes - Também devem ser consumidas em pequenas quantidades. A melhor escolha é o peixe, que contém ácido linolênico, ajudando a relaxar o estado de ânimo assim como os músculos tensos. Escolhas particularmente boas para pessoas ansiosas: salmão, atum, cavala e truta. 


(fonte: Mentes Ansiosas)

quinta-feira, 16 de maio de 2013

Pesquisando o Sem Transtorno


Você sabia que no Sem Transtorno você pode fazer uma pesquisa por palavra chave? Lá no alto, no canto direito. Você escreve, por exemplo, "pânico" e ele indicará todas as postagens que contenham esta palavra. Não é incrível?  ;)

quarta-feira, 15 de maio de 2013

Alimentos que devem ser evitados por ansiosos


Quando estamos muito ansiosos, a tendência é comermos muito mais, 
não é? Muito mais e muito mais "bobagens"! 
É, porque ninguém costuma pensar em devorar uma travessa de salada, mas sim um pote de sorvete, uma barra de chocolate inteira, pipoca, biscoito, sanduíche... Você não pensa? Ah, eu penso!!! :)

De acordo com a médica Ana Beatriz Barbosa Silva, alguns alimentos deveriam ser completamente eliminados, ou ao menos drasticamente reduzidos a pequenas quantidades, pelos portadores de ansiedade moderada a grave:

1) Cafeína (café, chá preto, refrigerantes a base de cola etc.) - A cafeína deflagra ansiedade e até mesmo sintomas de pânico porque excita diretamente vários mecanismos de estimulação do corpo. Além disso, a cafeína estimula a descarga de hormônios do estresse, intensificando ainda mais os sintomas de nervosismo e agitação. Ana Beatriz recomenda que o consumo de café seja reduzido a uma xícara por dia. Por outro lado, muitos chás de erva como a camomila, a cidreira, erva-doce e hortelã-pimenta podem exercer um efeito relaxante sobre o corpo, ajudando a reduzir a ansiedade.

2) Açúcar - A ingestão excessiva de açúcar pode ser um importante fator no surgimento de sintomas de ansiedade. A pessoa pode se sentir inicialmente eufórica e depois sentir um rápido choque e uma redução profunda em seu nível de energia. Quando o nível de açúcar no sangue fica demasiadamente baixo, a pessoa sente-se ansiosa, agitada e confusa porque o cérebro é privado do seu combustível maior. O ideal é ingerir maiores quantidades de carboidratos (açúcares) complexos, como cereais integrais, batatas, legumes e frutas. Os açúcares desses alimentos são digeridos lentamente e liberados na circulação sanguínea de forma gradual.

3) Álcool - Tal como os açúcares, o álcool aumenta os sintomas de hipoglicemia e o seu uso excessivo pode aumentar a ansiedade e as oscilações de humor. O álcool pode causar profundas mudanças comportamentais quando consumido em excesso. Os principais sintomas incluem a ansiedade, a depressão, os acessos irracionais de cólera (raiva), a baixa capacidade de julgamento, a perda de memória, vertigens e a coordenação motora deficiente. Recomenda-se que seu uso seja escasso e que, quando for feito, nunca exceda duas taças de vinho, duas latas de cerveja ou apenas uma dose de qualquer destilado (uísque, vodka, aguardente etc.).

4) Suplementos alimentares - Milhares de suplementos químicos são usados na fabricação comercial de alimentos. Alguns podem produzir sintomas alérgicos e desencadear ansiedade em muitas pessoas. Alguns pacientes queixam-se de que o uso do adoçante artificial aspartame precipita neles sintomas pré-pânico, como taquicardia, respiração superficial, dores de cabeça, ansiedade e vertigem. O mesmo ocorre com o glutamato monossódico, tempero usado para realçar o sabor de alguns alimentos.

5) Laticínios e carnes vermelhas - Devem fazer parte da dieta de forma moderada, já que a digestão de ambos é extremamente difícil para o organismo e, por essa razão, podem agravar a depressão e a fadiga que coexistem em muitas pessoas com sintomas de ansiedade.




(fonte: livro Mentes Ansiosas / foto: reprodução internet)

segunda-feira, 13 de maio de 2013

Botox contra depressão???

Dra. Doris Hexsel
Dermatologista revela que Botox ajuda a superar a depressão

A dermatologista Doris Hexsel, autora do primeiro livro mundial sobre o uso cosmético da toxina botulínica, é a investigadora principal do Centro Brasileiro de Estudos em Dermatologia, de onde sai o primeiro estudo brasileiro comprovando os efeitos antidepressivos do Botox.

O artigo, que acaba de ser publicado em uma das mais conceituadas revistas médicas internacionais, a Dermatologic Surgery, mostra que os efeitos não se devem ao aumento de autoestima. Vão além disso.

Quando se observou que as pessoas se sentiam tão bem ao se submeterem a essas aplicações, achava-se que era por estarem melhor e mais bonitas. O estudo tentou descobrir se era isso mesmo. "O que podemos afirmar é que o tratamento cosmético com Botox melhora os depressivos realmente, mas não é pela "via" de estarem mais bonitos ou por melhorar a autoestima", diz a médica, que se divide entre duas clínicas: em Porto Alegre e no Rio.

"Como isso age no organismo? Terá que ser objeto de novas pesquisas", e completa: "Tem que fazer um estudo testando outros meios que podem estar envolvidos na melhoria dos sintomas. Não dá para afirmar nada agora porque não se sabe e não se saberá antes de um aprofundamento."



(fonte: IG)

domingo, 12 de maio de 2013

Tratamento durante a gravidez


Por Karen Terahata

Se a gravidez, por si só, já traz muita ansiedade, que dirá para uma ansiosa de carteirinha! Nesse caso, o que fazer? Será que podemos tratar a ansiedade com remédios durante a gestação?

Na opinião da psiquiatra Moema Costa dos Reis, médica do Hospital Barra D'Or e da Clínica Núcleo Integrado, cada caso deve ser avaliado com cautela: "Se, por exemplo, a mulher está planejando engravidar, deve tentar parar a medicação com a ajuda do seu médico, pois nenhum antidepressivo ou ansiolítico é totalmente seguro na gravidez".

No entanto, ela lembra que em alguns casos essa suspensão é inviável. "Em quadros graves de ansiedade ou depressão, em que a saúde da mulher ou a do bebê podem ser comprometidas caso a medicação seja suspensa, precisamos orientar sobre os possíveis riscos, que são baixos, mas existem, ou mesmo pensar na mudança da medicação, pois pesquisas apontam para um risco maior de malformações com determinadas drogas".


Para Moema, a decisão de adiar a gravidez também deve ser considerada. "Pensar em adiar a gravidez até que haja melhora e se possa suspender a medicação é uma possibilidade a se pensar, já que muitos quadros são breves e apresentam melhora em alguns meses".


Já durante a lactação, o perfil de medicamentos indicados é um pouco diferente, porém não é necessário evitar a amamentação se a paciente tiver um acompanhamento com o especialista. "O contato do bebê com a mãe e essa relação que se constrói durante a amamentação sobrepõe eventuais riscos e os neonatos devem ser acompanhados com cuidados adicionais pelo pediatra", afirma Moema.




sábado, 11 de maio de 2013

Jogos online e videogames contra a depressão

Desde criança, sou louca por jogos. 
Jogos eletrônicos, de tabuleiro, baralho, adedanha... qualquer um. Lembro de um joguinho portátil que eu tinha. Nos dias de hoje, equivaleria a um Nintendo DS ou um PSP, mas muito mais simples, claro. Eu não desgrudava dele!
E o Atari? Todos os campeonatos do prédio eram lá em casa. River Raid, Pitfall, Hero, Decathlon...
Puts, já entreguei a idade! rss


Aos dez anos viajei para a Disney e, no lugar de bichinhos de pelúcia, preferi trazer uma espécie de mini fliperama do Mario Bros. Ele era incrível! Aliás, era não, ele É incrível, pois o guardo até hoje e ainda empresto pro meu filho! :)

Pois bem, depois vieram outros jogos: o tetris do camelô com "aquela" musiquinha, paciência, campo minado e free cell do Windows... até chegar aos atuais joguinhos do Facebook.  
Eu jogo só um deles, e perco a noção do tempo e do espaço. E da tristeza e da ansiedade. Por que será?

Então eis que resolvo buscar alguma explicação plausível para esse "relaxamento" instantaneo e momentaneo. E não é que encontrei? Veja só esse trecho de uma matéria publicada no site M de Mulher, da editora Abril: 

Seu filho adora ficar horas jogando videogame? Isto pode ter um lado bom. Um estudo divulgado recentemente pela Universidade da Carolina do Leste, nos Estados Unidos, mostrou que os pacientes que jogavam videogame de vez em quando cortaram pela metade os sintomas de depressão e ansiedade. Claro que outras pesquisas serão feitas, mas não há dúvida de que eles melhoram o humor e reduzem o estresse.

No portal de notícias R7, encontrei ainda:

Segundo um estudo realizado pela Universidade da Carolina do Leste, jogos casuais são ótimos para diminuir esses dois grandes malesNo total, 59 pacientes com sintomas de ansiedade e depressão participaram do estudo. (...) Segundo o professor que controlou o estudo, é possível que ‘jogar um jogo casual’ seja oferecido como tratamento complementar ou até mesmo substituto a medicamentos no futuro. Em outras palavras, é melhor a fabricante do Prozac tomar cuidado, pois ele pode ser substituído por Peggle em algum momento no futuro.

Antes de terminar o post, no entanto, o autor faz a seguinte observação: o estudo foi financiado pela PopCap Games que é criadora e detentora dos direitos autorais de jogos como Bejeweled, Peggle e Bookworm Adventures.


Coincidência?

Na dúvida, sigo caminhando e jogando! ;)

Saúde e coragem a todos!

quinta-feira, 9 de maio de 2013

GRUPOS DE APOIO

Você acredita naquela frase que diz que o pior inimigo é aquele que a gente não conhece? Eu acredito. E é por isso que procuro entender os problemas que eu tenho. Desta forma, me sinto mais forte e mais capaz de enfrentá-los.

Sei que muitas vezes queremos buscar essa compreensão, mas não sabemos a quem recorrer, então preparei para vocês essa relação de grupos de apoio espalhados pelo Brasil. Acredito que eles possam ser de imensa ajuda.

Caso tenham alguma observação a fazer sobre esses grupos, ou ainda conheçam outros grupos de apoio, peço que deixem um comentário ou enviem a indicação para o e-mail semtrasntorno@gmail.com . 

Saúde e coragem a todos!!! :)


Grupo de Apoio "Sem Transtorno" para pessoas com Transtorno do Pânico e Ansiedade Generalizada (TAG) 
Reuniões no primeiro sábado do mês
Coordenadora: Karen Terahata

E-mail: 
semtranstorno@gmail.com


MINAS GERAIS

Belo Horizonte


GruPan - Grupo de Apoio aos Portadores do Transtorno do Pânico

Rua Sucuri, n.º 720, bairro São Geraldo
Coordenador: Fernando Mineiro
Email: fmineiro@yahoo.com.br 

Tel.: (31) 3485-6008



PARANÁ

Curitiba

Grupo de apoio aos portadores de Transtorno do Pânico

Coordenadora: Solange
End.: Rua Conselheiro Araújo, 366 - Sala de Reuniões
Próximo ao Hospital das Clínicas - Alto das XV
Informações: (41) 9925-5527 -
Email: solange_arb@hotmail.com

PERNAMBUCO


Recife


AMPARE - Associação dos Amigos dos Pacientes de Pânico em Recife

Rua Oswaldo Cruz, n.º 393, térreo e 1º andar (prédio anexo à Associação Médica de Pernambuco), Boa Vista
Horário de atendimento: Segunda a sexta - das 7h30 às 19h30 (não fecham para almoço)
S
ábado - das 8h às 12h
Email: ampare_pe@hotmail.com
Tel.: (81) 3222-6252 (AMPARE) / 8517-1057 / 8873-7400 (coordenadora e dir. cultural: Socorro Capiberibe)

PIAUÍ

Picos

Grupo de auto-ajuda aos Portadores de Transtorno do Pânico

Coordenador: Jodson

Email:
jodsonpluz@bol.com.br

RIO DE JANEIRO

Rio de Janeiro (capital)

Barra da Tijuca


Grupo de Apoio 
"Sem Transtorno" para pessoas com Transtorno do Pânico e Ansiedade Generalizada (TAG) 
Coordenadora: Karen Terahata
E-mail:
semtranstorno@gmail.com
Reuniões no primeiro sábado do mês, às 9h30 (gratuito).
End.: Shopping Downtown, Barra da Tijuca - Av. das Américas, 500
Instagram: www.instagram.com/semtranstorno
www.semtranstorno.blogspot.com


SÃO PAULO


Franca

APOIAR

Coordenadora: Silvana Prado
Email: 
apoiar@apoiar.org.br  
Reuniões às terças-feiras, às 19h30 (gratuito).
Caso prefira atendimento particular, preencha uma ficha no Apoiar e uma psicóloga marcará um horário para entrevista.
End.: Rua Cavalheiro Ângelo Presoto, 428, São José
Tel.: (16) 3432 - 1233 / (16) 3017-9497
www.apoiar.org.br


São José dos Campos

Grupo de auto-ajuda aos portadores da Síndrome do Pânico (Gaspan)
Reuniões: quintas-feiras, das 20h às 21h.
Coordenador: Douglas Alexandre de Brito
Rua Paraibuna, nº 1312 - Jd. São Dimas
São José dos Campos - SP - Cep: 12245-021
Tels.: (12) 3341-4062 / 98149-0445
E-mail: douglas.brito@uol.com.br
Site: www.psicanalistadouglasbrito.com.br

São Paulo (capital)

ABRATA - Associação Brasileira de Familiares, Amigos e Portadores de Transtornos Afetivos
Rua Borges Lagoa 74, conjunto 02, Vila ClementinoTel.: (11) 3256-4831, de 2ª a 6ª feira, das 13h às 17h. 
www.abrata.org.br

Atividades:

  • Grupo de Acolhimento (palestra de esclarecimento sobre a ABRATA e sobre os Grupos de Apoio Mútuo para familiares e portadores)
  • Grupos de apoio mútuo (GAM) para portadores de depressão, transtorno bipolar e familiares. Indispensável participar primeiro do Grupo de Acolhimento.
  • Interatividade (encontro entre familiares e portadores)
  • Palestra psicoeducacional (palestras com psiquiatras e/ou psicólogos, esclarecimentos sobre sintomas, tratamento e dificuldades dos transtornos do humor). Inscrições obrigatórias para todas as atividades devido ao número limitado de vagas, através do telefone: (11) 3256-4831, de 2ª a 6ª feira, das 13:30 às 17h. 
     




sábado, 4 de maio de 2013

Planos de saúde devem cobrir tratamentos para o bem estar mental

Durante muitos anos, a saúde mental não era considerada parte integrante da medicina. 
Por muitos profissionais, essa área era tida como secundária, e os planos médicos não cobriam boa parte dos tratamentos que tinham como objetivo o bem estar psicológico dos pacientes.

Com o passar do tempo, ficou cada vez mais evidente que é preciso tratar as pessoas como um todo, e não apenas partes do organismo e suas doenças individualmente. 


Com a humanização da medicina e entendimento que a mente e corpo devem ser tratados como um, os tratamentos mentais entraram na lista de procedimentos oferecidos pelos planos de saúde.

Muita gente não sabe disso, mas as consultas com psicólogos e terapeutas estão previstas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar, que estabelece que esse tipo de atendimento deve ser oferecido pelos planos de saúde. Essa determinação existe desde 1999, ou seja, há 14 anos. A questão é que muitas pessoas ainda não sabem disso e acabam pagando por seu tratamento do próprio bolso, ou seja,  na modalidade particular.

Assim como nos atendimentos de outras áreas, é preciso utilizar os profissionais que são oferecidos pelo seu plano. “Se o profissional da área estiver cadastrado no plano, o procedimento deve ser gratuito. Caso o consumidor opte por um profissional de fora, é importante que ele esteja atento aos valores e opções de reembolso oferecidos pela operadora”, diz Gabriela Guerra, advogada e especialista na área da saúde.

Quanto às consultas, os planos estabelecem alguns limites ao cliente. São disponibilizadas 40 sessões por ano com psicólogos e terapeutas ocupacionais e 12 sessões de psicoterapia. No entanto, essa restrição pode ser interrompida quando há uma prescrição médica ou urgência. “Essas medidas costumam ser respeitadas e raramente há conflitos entre operadoras e consumidores quando a questão é tratamento psicológico”, explica Gabriela.


Fonte: Uol - Consumidor Moderno (em 3/5/2013)

Assista: Globo Repórter investiga o estresse

Video 1 - Globo Repórter investiga mal que aflige milhões de brasileiros: o estresse.

Video 2 - Pesquisa aponta quais são as profissões mais estressantes.

Video 3 - A busca pela superação do trauma de Santa Maria (RS) 

Video 4 - Ansiedade e dependência por doces

Video 5 - Procura por acupuntura no SUS cresceu mais de 400% em cinco anos no Rio.


Contatos de quem participou do programa.

Faça o teste e confira se você está estressado.

Saúde e paz.

E respeito.
 

sexta-feira, 3 de maio de 2013

Globo Repórter investiga o mal do século: como lidar com o estresse?

O Globo Repórter desta noite irá investigar o estresse

- Como conviver com ele e lidar com tantas pressões diárias

- Chocolate, açúcar e ansiedade: pesquisa revela o perfil dos dependentes de doces
 

- Especialistas alertam: até o desejo sexual pode ser afetado
 

- A cidade atingida por uma dor sem fim em busca de um caminho: até a Cruz Vermelha socorre os traumatizados de Santa Maria.
 

- Você sabia que a acupuntura pelo SUS ajuda milhões de brasileiros na recuperação do estresse?

- Quem sofre mais: o homem ou a mulher?


Vamos assistir e depois comentar aqui no Sem Transtorno!?

Bom final de semana a todos! 
Saúde, paz e coragem!

(Fonte: G1
)

Catherine Zeta-Jones e o Transtorno Bipolar


Catherine Zeta-Jones Divulgação
Hoje quero dedicar um post à bela atriz Catherine Zeta-Jones, que nesta semana foi internada mais uma vez para tratamento de Transtorno Bipolar.

O Transtorno Bipolar (TB) não é considerado um transtorno de ansiedade, que é o meu foco aqui no Sem Transtorno, mas ele pode ocasionar crises de pânico durante determinados períodos. De acordo com a Associaçao Brasileira de Transtorno Bipolar (ABTB), o TB é caracterizado por acentuadas alterações no humor, alternando momentos depressivos com momentos de euforia, também chamados de "mania".

Segundo matéria publicada no site do jornal O Globo, há cerca de dois anos Catherine Zeta-Jones já havia passado um período em um centro de saúde mental e falado abertamente sobre a doença. Assim como euzinha, ela não vê problema em se expor para ajudar pessoas com problemas semelhantes: "Se minha revelação ajudar alguém a buscar ajuda ao apresentar sintomas de transtorno bipolar, então já valeu a pena", ela disse. "Não há necessidade de sofrer silenciosamente nem de ter vergonha de buscar ajuda".

Aproveito para indicar um blog que aborda o TB, é o Mente Inquieta. Nele, além de informações sobre a doença, você poderá encontrar uma relação de grupos de apoio a bipolares e seus familiares. 

Saúde a todos, paz e coragem! ;)