domingo, 29 de junho de 2014

Dica do Sem Transtorno: Festival de cultura japonesa em São Paulo


Entre os dias 4 e 6 de julho, São Paulo receberá o 17º Festival do Japão. Neste ano, o maior festival da cultura japonesa do mundo terá o tema "A Origem da Felicidade".

Além de apresentações culturais e gastronomia nipônica, o evento irá contar com uma exposição da fotógrafa paulista Angelina Yamada, que viajou por dez países para registrar a felicidade ao redor do mundo.

Foto: Angelina Yamada (divulgação)
O festival terá ainda oficinas abertas de origami, cerimônia do chá, shodo (caligrafia japonesa), ikebana, concurso de Miss Nikkey e Campeonato Mundial de Cosplay.


Festival do Japão. Imigrantes Exhibition & Convention Center (ex-Centro de Exposição Imigrantes) - Rod. dos Imigrantes, km 1,5.

Mais informações: www.festivaldojapao.com

terça-feira, 17 de junho de 2014

Depoimento para Jornal "O Tempo", de Minas Gerais

                                Foto: Gustavo Miranda
Mais uma divulgação para o nosso Sem Transtorno, desta vez em Minas Gerais!

Algumas correções:

- O grupo não atende somente 30 pessoas. Na verdade recebemos em média 30 inscrições para nossas reuniões mensais, o que não significa que sejam as mesmas 30 pessoas.

- Minha vida não vem sendo "uma peregrinação por psiquiatras e psicólogos". Mas um dia já foi, até eu encontrar profissionais com quem me identifiquei e tive bons resultados.

- A ansiedade que sinto atualmente nem sempre é "boa" não. O que eu disse foi que não tenho mais ataques de pânico, felizmente! :)


Confira!

http://www.otempo.com.br/interessa/depoimento-1.865229

domingo, 15 de junho de 2014

Síndrome do Pânico - Jornal "O Tempo", de Minas Gerais, entrevista Fernando Mineiro

O autor do livro "Tenho a Síndrome do Pânico, mas ela não me tem!" e coordenador do GruPan (Grupo de apoio a Portadores do Transtorno do Pânico, de Belo Horizonte), fala sobre sua história com a doença e seu trabalho dedicado a portadores







sábado, 14 de junho de 2014

A depressão e o cachorro preto (The black dog)


Desconsiderem os erros de tradução. A mensagem é muito bacana!
Coragem, saúde e força para todos nós!!!

segunda-feira, 9 de junho de 2014

Sem Transtorno no workshop "Mulheres Que Transformam", de Fernando Torquatto

O príncipe Fernando Torquatto e eu
Há alguns dias, comuniquei a vocês que eu não poderia coordenar a reunião mensal do nosso grupo de apoio no dia 7 de junho - o primeiro sábado do mês, como de costume.
Nesse dia, eu iria participar de um workshop que considerava importante para meu crescimento pessoal e também do Sem Transtorno, e, por esse motivo, precisei antecipar as reuniões para o dia 31 de maio.
 
Pois bem. Eu sabia que era importante, mas não fazia ideia do quão incrível seria essa experiência.

Foi um final de semana intenso, com cerca de dez horas diárias de muito conteúdo, palestras e dinâmicas em uma sala de eventos do hotel Sheraton Rio. Éramos quarenta mulheres reunidas em busca de ferramentas para conquistarmos mais do que já tínhamos conquistado até agora. Jornalistas, como eu, fonoaudiólogas, professoras, médicas... mulheres de diferentes idades, realidades e áreas de atuação com um mesmo propósito: fazer a diferença.

Palestra da Vólia Bomfim
Os coachs Rodolfo Santos, Cae Nóbrega (que figura!!!) e José Luiz Lordello (Zé!) são sensacionais. Cada um, à sua maneira, nos estimularam e enriqueceram com seus conhecimentos. De uma maneira divertida e acertiva, conseguiram nos manter focadas e serenas (lembrem-se, éramos qua-ren-ta mulheres reunidas por hoooooras!).

No primeiro dia, tivemos a oportunidade de conhecer a história da Desembargadora Vólia Bomfim. Doutora em Direito e Economia pela UGF, Coordenadora de Direito da UNIGRANRIO, escritora e Juíza do TRT/RJ, Vólia ainda consegue ser uma 
mulher bonita, jovial, mãe e esposa.
Ela foi responsável por um dos maiores insights da minha vida e isso vale um post, que vou preparar mais tarde.

O fotógrafo Igor Igarashi deu preciosas dicas para sairmos bem na foto. Foi divertido ver os meninos tentando parecer elegantes. Mas conseguiram, no final das contas!

Da esquerda para a direita: Zé, Cae e Rodolfo,
sob direção de Igor Igarashi
Fernando Torquatto, tão aguardado, nos deu uma palestra encantadora. Me fez chorar incontáveis vezes ao falar da infância em Santos e da admiração pela mãe, e pelas mulheres, que o levou à hoje tão renomada carreira. Ele é um verdadeiro príncipe - gentil, elegante e generoso. O que eu quero ser quando crescer mais um pouco!... ;)

E ainda tivemos música, dança, maquiagem, relaxamento, comidinhas deliciosas, almoço de frente para o mar... um luxo!

Em uma das dinâmicas, fomos divididas em quatro grupos de dez. Nos pediram para que nos apresentássemos umas às outras e que escolhêssemos somente uma de nós para ser transformada num modelo de "negócio" dentro do Business Model Canvas, que nos ensinaram.
Fui escolhida pelo meu grupo por unanimidade e fiquei muito satisfeita por isso.

No dia seguinte, fui informada de que eu e as outras três mulheres escolhidas por seus grupos teríamos que contar nossas histórias e projetos para todos. Lá na frente, com microfone na mão. Ui!
Mas tudo bem, sem problema. Àquela altura eu já tinha tanta certeza do que me levava até ali, de quais eram minhas metas, meus valores, que não encontrei qualquer dificuldade para falar.

Eu durante minha apresentação
Terminado o que pra mim era somente um exercício de exposição, voltei para o meu lugar e me senti feliz. 
Feliz por ter superado tanta coisa ruim, tantos medos, tantas crises de pânico, e estar ali, segura, firme no meu propósito.
Mas eu não fazia ideia de que ainda teria muito mais motivo para me orgulhar.

Pausa para o café, sorteio de brindes, contatos, troca de cartões... e, de repente, um dos coachs pede nossa atenção. "Gostaria de contar para vocês que a nossa equipe se reuniu e elegeu um dos quatro projetos apresentados aqui para presentear com um site. E Karen Terahata, você foi a escolhida por nós".
Aplausos, lágrimas, abraços.
Ali tive a certeza de que estou no caminho certo. Tive a certeza de que também quero poder fazer isso por alguém. Que estou me transformando para transformar a vida de outras pessoas.

Muito obrigada a todos que me apoiaram para que eu pudesse participar deste evento. Ao meu amigo e coach Rodolfo Santos pelo convite, ao Caê e Zé pelas aulas sensacionais e palavras de apoio e incentivo que levarei por toda a minha trajetória. Ao Fernando Torquatto por ajudar a promover essa iniciativa. Às Priscilas, Vanessa, Giovanni Targa, Igor Igarashi e 
toda equipe do "Mulheres Que Transformam". A todas as mulheres que conheci e que de alguma forma me inspiraram. Sucesso para todas nós! :)

quinta-feira, 5 de junho de 2014

Da síndrome do pânico ao sucesso no TUF Brasil 3: conheça a história de ‘Cara de Sapato’

Foto: Erik Engelhart
Erik Engelhart - revista Tatame
(publicado em 26/05/2014)

Conhecido pelo inusitado apelido de "Cara de Sapato", Antônio Carlos Junior impressionou o mundo com seu Jiu-Jitsu progressivo e dinâmico. (...) Apesar de ser jovem, já enfrentou problemas muito mais duros do que seus adversários, como a síndrome do pânico, desencadeada após a perda do melhor amigo.
Trauma e redenção

Após faturar peso e absoluto no Brasileiro e Mundial de 2010, com a faixa marrom na cintura, Antônio repetiu a dose na seletiva para o Abu Dhabi Pro do mesmo ano, feito que lhe rendeu a faixa preta. No auge de sua carreira, o lutador sofreu a maior derrota de sua vida, logo no começo de 2011. Um de seus melhores amigos, o lutador Rufino Gomes, foi assassinado a tiros na capital da Paraíba. (...) "Eu já estava passando por algumas dificuldades e depois desse trauma, tive síndrome do pânico. Foi bem difícil pra mim. Eu não estava conseguindo treinar direito, viajar, não conseguia me concentrar. Comecei a fazer tratamento, terapia e todos os meus amigos de verdade e familiares me incentivaram, inclusive meu professor”.

Após conseguir superar esse trágico capítulo de sua vida, o faixa-preta colheu bons frutos. Sagrou-se campeão absoluto do Pan-Americano 2012 e deu um show à parte em Irvine, na Califórnia. Ele levantou o ginásio ao finalizar o duríssimo Leandro Lo com um triângulo voador, nas quartas de final do absoluto. (...) “É inacreditável o que está acontecendo na minha vida… Ano passado, apesar das crises e momentos difíceis, consegui um terceiro lugar em Abu Dhabi. Perdi para o Rodolfo Vieira por uma vantagem, finalizei o Bernardo Faria, ganhei do Lagarto… Esses caras são ícones do esporte e essas vitórias me fizeram acreditar, confiar que dá para acontecer, que dá para a gente fazer se tivermos fé. Conquistei meu primeiro título na preta, que foi o Brasileiro, e agora o absoluto no Pan, estou vivendo um sonho”, vibrou o lutador.

Leia a 
matéria completa.

Veja também: Sem Transtorno Entrevista Cara de Sapato
Leia ainda: Cara de Sapato torna-se campeão na categoria peso-pesado do TUF 3 (portal Terra)

terça-feira, 3 de junho de 2014


"Os amigos que se mantiveram a meu lado, certamente, possuem uma natureza diversa daquela dos que se afastaram e depois retornaram. (...) Sofri preconceito inclusive de professores, engenheiros e outros profissionais que eu admirava, tidos por pessoas instruídas. A verdade é que a instrução das pessoas não costuma ir além da faculdade em que elas se graduam. Fora da Pedagogia, um professor pode ser tão desinformado como um analfabeto. Um engenheiro, quando não está conversando sobre números, pode ser tão preconceituoso como alguém que não sabe fazer contas. (...) 
Descobri que aqueles que sofrem, têm motivos que muitas vezes desdenhamos. Até que chega nossa vez de sofrer e os compreendemos perfeitamente. Não desejo a síndrome do pânico para ninguém, mas eu gostaria de compreensão e respeito por parte das pessoas sãs, que, tendo saúde, nem sempre têm compaixão.

Você não sabe nada sobre a síndrome do pânico? À parte todo o seu desconhecimento, tenha ao menos um bom coração. Esse já é metade do conhecimento de que você precisa. A bem dizer, sem amor, todo o seu conhecimento sobre a síndrome se torna inútil."

(trecho do livro A Garota Que Tinha Medo)


Imagem retirada da internet.

Mais do que trabalho ou hobby, a terapia artesanal é uma forma de aliviar o estresse e viver melhor

Lu Gastal (foto: Dani  Barcellos)
Por Redação Donna

Quando ela deu o seu ponto inaugural? Como foi o primeiro alinhavo? Disso, a costureira Lu Gastal, 42 anos, nem lembra. Mas tem bem vivo na memória o período em que as agulhas e linhas a salvaram do tédio e da depressão pela primeira vez. Estava grávida da filha mais velha e, devido a complicações na gestação, precisou ficar seis meses em repouso absoluto. 

Sem poder sair da cama, o ponto cruz foi o companheiro das horas solitárias e ociosas. A velha técnica aprendida um pouco com as mulheres mais velhas da família e outro pouco com as revistas de artesanato foi, para Lu, o que muitos outros tipos de artesanato são para tantas mulheres e homens. Um respiro de alegria e vida, capaz de alegrar uma rotina cinzenta e melhorar um humor alquebrado pelo peso dos problemas cotidianos.

Foi em busca dessa inexplicável sensação de bem-estar e prazer que Lu partiu quando decidiu largar a advocacia para apostar em seu talento como artesã. Escolha difícil, mas que uma vez feita, só trouxe desafios e felicidades. É claro que nem todo mundo precisa – ou quer – abandonar a profissão atual para tornar-se artesão. Para beneficiar-se do poder restaurador do artesanato basta praticá-lo, seja como for. Esporadicamente, todos os dias, toda a semana, com lucro, só para presentear amigos, não importa. Basta praticar e contemplar o resultado. Aí está um apoio terapêutico vitorioso em casos que vão desde a depressão até os transtornos de humor. Criar com as próprias mãos pode mudar a vida. (...) 

Natural de Cachoeira do Sul, Luciana Gastal gosta de estar entre linhas, agulhas e paninhos desde que se entende por gente. Ama cores, misturas, texturas. Mas tornar-se costureira em tempo integral, como profissão, foi um caminho longo e cheio de dúvidas. O Direito foi a primeira escolha profissional, feita quando ainda morava em Cachoeira. Depois de casada, viveu em Pelotas por nove anos, onde teve as filhas e praticou a advocacia em tempo integral. Mesmo com pouco tempo livre, a artesã que dormia dentro de Luciana acordava de vez em quando, especialmente nas festinhas de aniversário das filhas ou em outras comemorações familiares.

"Todo mundo ficava espantado, impressionado com a decoração caseira que eu fazia para as festinhas ou com os mimos que eu inventava para os almoços de domingo. Com essa onda de coisas industrializadas, o que é feito à mão surpreende ", recorda.



De Pelotas a família partiu para Brasília. Sem advogar e atuando como assessora legislativa, Lu preenchia a solidão por estar longe da família com arte. Foi na Capital Federal que participou das primeiras feiras de artesanato. E foi onde criou coragem para pensar em uma vida inteiramente dedicada às costuras. 

"Nunca tinha participado de feiras, não sabia como era. Fiz umas coisinhas de Natal e, no primeiro dia, vendi tudo. A surpresa foi tanta que me obrigou a pensar mais seriamente sobre isso" comenta. 

Com a ajuda do Sebrae, Luciana aprendeu mais sobre empreendedorismo e sobre os desafios que enfrentaria se decidisse mesmo seguir o caminho de artesã. Junto com o medo e a ansiedade vinha sempre aquela sensação de conforto e confiança que invadia o corpo e a alma enquanto criava mais uma peça de patchwork – técnica de costura para fabricação de peças de pano. (...)

De lá para cá, muito aconteceu na vida da Lu. Um programa sobre artesanato na TV Aparecida, emissora com grande audiência no interior de São Paulo, tornou-a muito conhecida pelas aulas relâmpago e pelas dicas fáceis e criativa para quem também gosta de artesanato. Um blog e o canal Lu Gastal no Youtube também espalharam pelo Brasil a novidade. Para reunir mais gente em torno da paixão pelo patchwork, Lu começou a organizar, pela internet, os PatchEncontros. Idealizou uma grande aula que misturasse técnicas de artesanato com empreendedorismo. Mas achou que não daria muito certo, afinal, quem iria querer participar? Em três anos já foram realizados 24 PatchEncontros, com a participação de mais de 1,5 mil alunas em várias cidades do país.
"Muitas vêm em busca de um novo rumo na vida, para tornarem-se empresárias, como eu. Mas muitas outras vêm somente por que querem aprender a fazer bonecas de pano e patchwork. E para fazer amizade, conhecer gente nova". (...)"Se eu ainda fosse advogada, certamente teria mais dinheiro. Mas não seria tão feliz".

Para ler a matéria completa, clique aqui.
Veja também: "Artesanato"

segunda-feira, 2 de junho de 2014

INDICAÇÃO DE PROFISSIONAIS

Diariamente, recebo mensagens de pessoas de todo o país pedindo indicações de médicos, psicólogos, grupos de apoio, spas, terapeutas diversos (acupunturistas, massoterapeutas, professores e academias de Yoga...). Mas como sempre morei no Rio de Janeiro, acabo tendo acesso somente a profissionais da minha cidade. 

Por isso, peço a ajuda de vocês, portadores de transtornos de ansiedade que tenham bons profissionais ou grupos de apoio para indicar, que me enviem suas indicações pelo e-mail semtranstorno@gmail.com


Muito obrigada desde já,


saúde e paz para todos nós!


Karen



domingo, 1 de junho de 2014

Artesanato

Minhas obras de arte :)
Há alguns anos, procurando por alguma atividade para aliviar o estresse e as crises de pânico, me inscrevi num curso de artesanato que ficava no caminho do meu trabalho. Duas vezes por semana, antes de encarar a labuta, eu passava uma hora e meia pintando e decorando caixinhas de madeira MDF em aulas de decoupage. Gostei tanto da experiência que sempre recomendo o artesanato como uma forma de terapia. Durante as aulas eu não pensava em problema nenhum, minha única preocupação era escolher cores e estampas para decorar minhas obras de arte! :)

Aqui no Rio, em Jacarepaguá, existe uma lojinha chamada Ponto Sem Nó que vende produtos para artesanato e oferece várias aulas, veja só:

PATCHWORK
2a feira: 14 às 17h
3a feira: 14 às 17h

5a feira: 9:30 às 12:30 ou 14 às 17h
4 aulas - R$ 125,00

BORDADOS EM GERAL
(crochê, tear, tricô, ponto cruz, ponto russo, macramé, vagonite,...)
2a feira: 9:30 às 12:30
4 aulas - R$ 60,00

PINTURA DECORATIVA NA MADEIRA, VIDRO, GESSO
(craquelê, decoupage, pátina, forração de caixas com tecido, ...)
SCRAPBOOKING

2a feira: 9:30 às 12:30 ou 14 às 17h
6a feira: 9:30 às 12:30 ou 14 às 17h
sábado: 9:30 às 12:30
4 aulas - R$ 110,00

PINTURA EM TECIDO COM STENCIL OU DECOUPAGE

4a feira: 9:30 às 12:30
4 aulas - R$ 110,00

PINTURA ÓLEO SOBRE TELA
3a feira: 9:30 às 12:30

5a feira: 9:30 às 12:30 ou 13:30 às 16:30
4 aulas - R$ 160,00

DESENHO ARTÍSTICO / PINTURA ACRÍLICA OU ÓLEO SOBRE TELA
(crayon, pastel seco, figura humana) Prof. Comendador J. Neves
6a feira: 10 às 12h ou 13 às 15h

4 aulas - R$ 160,00

Em breve terão também aulas de biscuit.

Informações e inscrições: 
Tel.: (21) 2447-1593
Rua Tirol, 43 B - Freguesia, Jacarapaguá, Rio de Janeiro - RJ
Facebook: Ponto Sem Nó Artesanato