terça-feira, 17 de junho de 2014

Depoimento para Jornal "O Tempo", de Minas Gerais

                                Foto: Gustavo Miranda
Mais uma divulgação para o nosso Sem Transtorno, desta vez em Minas Gerais!

Algumas correções:

- O grupo não atende somente 30 pessoas. Na verdade recebemos em média 30 inscrições para nossas reuniões mensais, o que não significa que sejam as mesmas 30 pessoas.

- Minha vida não vem sendo "uma peregrinação por psiquiatras e psicólogos". Mas um dia já foi, até eu encontrar profissionais com quem me identifiquei e tive bons resultados.

- A ansiedade que sinto atualmente nem sempre é "boa" não. O que eu disse foi que não tenho mais ataques de pânico, felizmente! :)


Confira!

http://www.otempo.com.br/interessa/depoimento-1.865229

7 comentários:

  1. Vc falou um fator muito importante que é dependência de alguém. Nem todo mundo entende ou quer "assumir"esta responsabilidade. É muito difícil. Parabéns pela reportagem.bjs

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    1. Obrigada, Aline.
      Pois é, infelizmente durante os períodos mais delicados, de crises, nos sentimos muito inseguros sozinhos e nem sempre temos com quem contar. Esse apoio, especialmente da família e de pessoas próximas, é tão importante e confortador!...

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  2. Reportagem muito boa e me vi ali, quero melhorar, bjs.....

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    1. Oi, Cristina! Este é o grande primeiro passo, QUERER melhorar. Não basta que a gente reconheça ter um problema se não quisermos superá-lo. Um beijo e CORAGEM! ;)

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  3. Achei a reportagem sensacional, me vi nela, parabéns.........

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  4. Olá Karen,
    Parabéns pelo Blog, pela iniciativa tão admirável. Visito o blog com frequência, mas é meu primeiro post. Muitas pessoas se identificam com o mesmo e com os depoimentos por viverem situações semelhantes. Interessante, que quando conhecemos o que nos aflige, de certa forma, nos libertamos. O medo, ou o "pânico", pode ser superado quando o conhecemos, não quando o subestimamos. Além disso, conhecer outras histórias nos fortalecem, ao passo que aumentamos nossa confiança ao reconhecermos ser possível viver sem o pânico/medo. O problema, como você disse, não está no transtorno apenas, mas no "como" passamos por ele, já que é tão difícil encontrar apoio, ou, o desconhecimento sobre o assunto nos deixa, por vezes, desesperados. Admiro pessoas como você, que tem a coragem de não somente lutar, mas buscam ajudar quem passa pelos mesmos problemas. O mundo carece de pessoas assim. Está faltando humanidade nas pessoas. Fico por aqui.

    Desejo-lhe sucesso sempre!

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    1. Que bacana! Muito obrigada pelas palavras! Um grande abraço e todo meu carinho.

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